quinta-feira, 4 de agosto de 2011

meus poemas são nulos
eles não atingem ninguém
meus poemas insistem no desalvo

meus poemas são uma pena
quando deveriam ser pó
meus poemas são pobres de vento

2 comentários:

Andrew C. disse...

Quem dera a podridão dos meus versos tortos fosse tão bela quanto a prodidão da curva dos seus...

Pô, garota. Se eu disser que pensei em você ontem e que já tava com a idéia de procurar seu blog (pra ver se ainda existia, se você ainda vivia pra poetar, você que anda tão desaparecida de mim) você vai dizer que eu tô exagerando. Pois é, mas você (mais uma vez) foi mais rápida que eu. Ponto pras madeixas vermelhas. Eu tô bem, mais light. E você, moça? Saudade de você...

P.S... disse...

pois é, tô bem, tô bem. a vida cá por este blog não anda movimentada - não que eu não queira -, mas os poemas estão aí, aguardando a marejada. tá morando onde? escrevendo por quê? hehe